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Azuis Ultramarinos. Propaganda Colonial e Censura no Cinema do Estado Novo

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Editora:
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Quando emergiu a geração do Cinema Novo, quais foram as evidências da (im)possibilidade de um outro olhar sobre as colónias portuguesas em obras de autor que foram censuradas e proibidas? Como é que a propaganda do Estado Novo filmou o modo português de estar no mundo ? Este ensaio é um contributo decisivo para o estudo sobre a forma como Portugal imaginou , durante a ditadura, o seu colonialismo através da sétima arte. Em campo , é feita uma análise das representações coloniais impostas pelas actualidades cinematográficas de propaganda, nomeadamente, o Jornal Português (1938-1951) e Imagens de Portugal (1953-1970), publicações financiadas pelo Estado Novo. Em contracampo , são recuperados três casos de filmes de autor proibidos: Catembe (1965) e Deixem-me ao menos subir às palmeiras... (1972), filmados em Moçambique por Manuel Faria de Almeida e Joaquim Lopes Barbosa, respectivamente, e ainda Esplendor selvagem (1972), rodado em Angola, por António de Sousa. O vislumbre do homem imaginado pelo cinema colonial produzido durante o Estado Novo através deste dispositivo campo/contracampo faz emergir um imenso fora de campo , mais amplo do que aqueles que o olhar da câmara permite captar, de acordo com um programa político ou uma sensibilidade de autor.
Autor(es):
Maria do Carmo Piçarra
Dimensões:
16,0cm x 2,5cm x 23,0cm
Páginas:
360
Acabamento:
Brochura
ISBN:
9789724418599
Código:
0000020068
Código de barras:
9789724418599
Edição:
1ª Edição
Data de Lançamento:
01/01/2018
Coleção:
Extra Coleção
Peso:
370
  • Informações do produto Seta - Abrir
    Quando emergiu a geração do Cinema Novo, quais foram as evidências da (im)possibilidade de um outro olhar sobre as colónias portuguesas em obras de autor que foram censuradas e proibidas? Como é que a propaganda do Estado Novo filmou o modo português de estar no mundo ? Este ensaio é um contributo decisivo para o estudo sobre a forma como Portugal imaginou , durante a ditadura, o seu colonialismo através da sétima arte. Em campo , é feita uma análise das representações coloniais impostas pelas actualidades cinematográficas de propaganda, nomeadamente, o Jornal Português (1938-1951) e Imagens de Portugal (1953-1970), publicações financiadas pelo Estado Novo. Em contracampo , são recuperados três casos de filmes de autor proibidos: Catembe (1965) e Deixem-me ao menos subir às palmeiras... (1972), filmados em Moçambique por Manuel Faria de Almeida e Joaquim Lopes Barbosa, respectivamente, e ainda Esplendor selvagem (1972), rodado em Angola, por António de Sousa. O vislumbre do homem imaginado pelo cinema colonial produzido durante o Estado Novo através deste dispositivo campo/contracampo faz emergir um imenso fora de campo , mais amplo do que aqueles que o olhar da câmara permite captar, de acordo com um programa político ou uma sensibilidade de autor.
  • Especificações Seta - Abrir
    Autor(es):
    Maria do Carmo Piçarra
    Dimensões:
    16,0cm x 2,5cm x 23,0cm
    Páginas:
    360
    Acabamento:
    Brochura
    ISBN:
    9789724418599
    Código:
    0000020068
    Código de barras:
    9789724418599
    Edição:
    1ª Edição
    Data de Lançamento:
    01/01/2018
    Coleção:
    Extra Coleção
    Peso:
    370