Cód. Produto: 0000025850
79
Livro
Editora:
ou 6x de 13.17
Tipo de entrega | Entrega* | Valor |
---|
* O prazo de entrega inicia-se no 1º dia útil após a confirmação do pagamento. Informações referentes apenas para 01 unidade deste item.
Este livro surgiu no seguimento da redação de um artigo que foi publicado no 'Journal of Economic Policy Reform' e tem a seguinte tese: a grave crise financeira que Portugal tem enfrentado nos últimos anos poderá estar relacionada com uma crise bancária que resultou da adesão à moeda única. O euro eliminou o risco de câmbio, mas não os riscos de crédito ou liquidez. Contudo, os bancos portugueses atuaram nos primeiros anos do euro como se todos estes riscos tivessem sido eliminados. Começaram a bombear quantidades massivas de dinheiro em Portugal. Esses fundos foram obtidos através de empréstimos com taxas de juro baixas contraídos junto de entidades financeiras estrangeiras que operam na zona euro. A grande liquidez gerada conduziu a ciclos bancários perigosos que tendem a antecipar crises bancárias sendo muitas vezes a origem da sua causa, nomeadamente ciclos de bonança de fluxos de capital e ciclos de crescimento acentuado do crédito seguidos de contração e colapso do crédito. Estes ciclos tiveram grandes consequências para os bancos e a economia portuguesa. A dívida privada e pública cresceu de forma dramática, ficando o problema bastante agravado quando o Estado português se sentiu obrigado a intervir nos bancos. O país foi depois compelido a tomar medidas extremas para fazer face a níveis de endividamento extraordinários.
- Autor(es):
- DIOGO BAPTISTA, TIAGO CARDÃO-PITO
- Dimensões:
- 20,9cm x 13,5cm x 0,7cm
- Páginas:
- 100
- Acabamento:
- Brochura
- ISBN:
- 9789896942052
- Código:
- 0000025850
- Código de barras:
- 9789896942052
- Edição:
- 1ª Edição
- Data de Lançamento:
- 01/01/2017
- Peso:
- 200
-
Informações do produtoEste livro surgiu no seguimento da redação de um artigo que foi publicado no 'Journal of Economic Policy Reform' e tem a seguinte tese: a grave crise financeira que Portugal tem enfrentado nos últimos anos poderá estar relacionada com uma crise bancária que resultou da adesão à moeda única. O euro eliminou o risco de câmbio, mas não os riscos de crédito ou liquidez. Contudo, os bancos portugueses atuaram nos primeiros anos do euro como se todos estes riscos tivessem sido eliminados. Começaram a bombear quantidades massivas de dinheiro em Portugal. Esses fundos foram obtidos através de empréstimos com taxas de juro baixas contraídos junto de entidades financeiras estrangeiras que operam na zona euro. A grande liquidez gerada conduziu a ciclos bancários perigosos que tendem a antecipar crises bancárias sendo muitas vezes a origem da sua causa, nomeadamente ciclos de bonança de fluxos de capital e ciclos de crescimento acentuado do crédito seguidos de contração e colapso do crédito. Estes ciclos tiveram grandes consequências para os bancos e a economia portuguesa. A dívida privada e pública cresceu de forma dramática, ficando o problema bastante agravado quando o Estado português se sentiu obrigado a intervir nos bancos. O país foi depois compelido a tomar medidas extremas para fazer face a níveis de endividamento extraordinários.
-
Especificações
- Autor(es):
- DIOGO BAPTISTA, TIAGO CARDÃO-PITO
- Dimensões:
- 20,9cm x 13,5cm x 0,7cm
- Páginas:
- 100
- Acabamento:
- Brochura
- ISBN:
- 9789896942052
- Código:
- 0000025850
- Código de barras:
- 9789896942052
- Edição:
- 1ª Edição
- Data de Lançamento:
- 01/01/2017
- Peso:
- 200