Cód. Produto: 0000029455
O Ser e o Nada
Ensaio de Ontologia Fenomenológica
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O Ser e o Nada (1943), escrito durante a ocupação nazi, é um dos textos fundamentais do século XX. O livro que marcou como nenhum outro uma época a braços com o desmoronamento de uma civilização é ao mesmo tempo a bíblia do existencialismo e o último grande sistema filosófico. Para Sartre, o sentido das nossas vidas não é predeterminado nem por Deus nem pela natureza, não há nenhuma essência que preceda a existência: o que nos define não é dado a priori, mas decorre das escolhas que fizermos. Primeiro existimos, e só depois nos definimos. Não existe natureza humana à qual tenhamos irresistivelmente de obedecer: estamos condenados a ser livres e somos os únicos responsáveis pelos nossos destinos. No âmago destas posições, está a conceção sartriana de consciência, influenciada pela fenomenologia de Husserl e pela ontologia de Heidegger. Como a consciência é sempre consciência de alguma coisa, ela própria não é nada enquanto não visa algo fora de si. O ser-para-si, a consciência humana, caracteriza-se por ser permanente projeção para o exterior. Daí os conceitos filosóficos de angústia e de má-fé , ilustrada pelo famoso exemplo do empregado de mesa, e a problemática relação com os demais, tipificada na investigação sobre o desejo sexual e o olhar do Outro.
- Autor(es):
- Jean-Paul Sartre
- Dimensões:
- 23,0cm x 16,0cm x 7,0cm
- Páginas:
- 748
- Acabamento:
- Capa dura
- ISBN:
- 9789724424101
- Código:
- 0000029455
- Código de barras:
- 9789724424101
- Edição:
- 1ª Edição
- Data de Lançamento:
- 01/08/2021
- Coleção:
- Extra Coleção
- Peso:
- 850
-
Informações do produtoO Ser e o Nada (1943), escrito durante a ocupação nazi, é um dos textos fundamentais do século XX. O livro que marcou como nenhum outro uma época a braços com o desmoronamento de uma civilização é ao mesmo tempo a bíblia do existencialismo e o último grande sistema filosófico. Para Sartre, o sentido das nossas vidas não é predeterminado nem por Deus nem pela natureza, não há nenhuma essência que preceda a existência: o que nos define não é dado a priori, mas decorre das escolhas que fizermos. Primeiro existimos, e só depois nos definimos. Não existe natureza humana à qual tenhamos irresistivelmente de obedecer: estamos condenados a ser livres e somos os únicos responsáveis pelos nossos destinos. No âmago destas posições, está a conceção sartriana de consciência, influenciada pela fenomenologia de Husserl e pela ontologia de Heidegger. Como a consciência é sempre consciência de alguma coisa, ela própria não é nada enquanto não visa algo fora de si. O ser-para-si, a consciência humana, caracteriza-se por ser permanente projeção para o exterior. Daí os conceitos filosóficos de angústia e de má-fé , ilustrada pelo famoso exemplo do empregado de mesa, e a problemática relação com os demais, tipificada na investigação sobre o desejo sexual e o olhar do Outro.
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Especificações
- Autor(es):
- Jean-Paul Sartre
- Dimensões:
- 23,0cm x 16,0cm x 7,0cm
- Páginas:
- 748
- Acabamento:
- Capa dura
- ISBN:
- 9789724424101
- Código:
- 0000029455
- Código de barras:
- 9789724424101
- Edição:
- 1ª Edição
- Data de Lançamento:
- 01/08/2021
- Coleção:
- Extra Coleção
- Peso:
- 850