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Prisão e Ciência Penitenciária em Portugal
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Talvez a mensagem mais forte que decorre da investigação de Miguel Romão seja mesmo a de que conhecer melhor o passado um passado com tantas sugestões de diversidade e de mudança, e mesmo de reutilização do déjà vuaumenta, afinal, a nossa capacidade de escolher. Incluindo a de escolher aquela parte do passado que queiramos escolher para nos inspirar, ou para erradicar. (Alberto Costa) Numa escrita cuja elegância, convocando sempre o prazer do texto , não impõe qualquer concessão por parte do rigor da investigação e da exposição dos seus resultados, Miguel Romão, dirigindo-se, antes de todos, à comunidade científica e académica, sem jamais se fechar num núcleo restrito de uma elite de sábios, não deixa de seduzir o leitor culto, empenhado na tarefa cidadã de tomar parte nos assuntos da cidade. (Laborinho Lúcio) Miguel Romão enceta um diálogo com o presente e algumas das preocupações actuais, como a discussão sobre o futuro da pena de prisão, as condições prisionais ou a procura de novos equilíbrios (...) entre a defesa contra os inimigos do Estado e o modelo de um Estado de Direito assente nos direitos fundamentais. (...) Está de parabéns a ciência portuguesa: prisão e ciência penitenciária em portugal vai impor-se como uma obra que exprime o melhor do estado da arte das ciências histórica e jurídica no início do século XXI. (António Pedro Barbas Homem)
- Autor(es):
- Miguel Lopes Romão
- Dimensões:
- 22,9cm x 16,1cm x 3,1cm
- Páginas:
- 798
- Acabamento:
- Brochura
- ISBN:
- 9789724058344
- Código:
- 0000026152
- Código de barras:
- 9789724058344
- Edição:
- 1ª Edição
- Data de Lançamento:
- 22/04/2015
- Coleção:
- Fora de Coleção
- Peso:
- 850
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Informações do produtoTalvez a mensagem mais forte que decorre da investigação de Miguel Romão seja mesmo a de que conhecer melhor o passado um passado com tantas sugestões de diversidade e de mudança, e mesmo de reutilização do déjà vuaumenta, afinal, a nossa capacidade de escolher. Incluindo a de escolher aquela parte do passado que queiramos escolher para nos inspirar, ou para erradicar. (Alberto Costa) Numa escrita cuja elegância, convocando sempre o prazer do texto , não impõe qualquer concessão por parte do rigor da investigação e da exposição dos seus resultados, Miguel Romão, dirigindo-se, antes de todos, à comunidade científica e académica, sem jamais se fechar num núcleo restrito de uma elite de sábios, não deixa de seduzir o leitor culto, empenhado na tarefa cidadã de tomar parte nos assuntos da cidade. (Laborinho Lúcio) Miguel Romão enceta um diálogo com o presente e algumas das preocupações actuais, como a discussão sobre o futuro da pena de prisão, as condições prisionais ou a procura de novos equilíbrios (...) entre a defesa contra os inimigos do Estado e o modelo de um Estado de Direito assente nos direitos fundamentais. (...) Está de parabéns a ciência portuguesa: prisão e ciência penitenciária em portugal vai impor-se como uma obra que exprime o melhor do estado da arte das ciências histórica e jurídica no início do século XXI. (António Pedro Barbas Homem)
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Especificações
- Autor(es):
- Miguel Lopes Romão
- Dimensões:
- 22,9cm x 16,1cm x 3,1cm
- Páginas:
- 798
- Acabamento:
- Brochura
- ISBN:
- 9789724058344
- Código:
- 0000026152
- Código de barras:
- 9789724058344
- Edição:
- 1ª Edição
- Data de Lançamento:
- 22/04/2015
- Coleção:
- Fora de Coleção
- Peso:
- 850